Marca - Programa de pós Graduação em Letras UFPR
Projeto de criação de marca para o Programa de Pós Graduação em Letras da UFPR.
A partir de reuniões de briefing, alguns pontos importantes foram definidos, como a importância de comunicar outras pessoas tanto de outras universidades quanto de outros cursos, bem como o desejo de se fugir de clichês da área, além da vontade de se transmitir um ar mais dinamico e moderno ao programa.
A marca foi criada através do rebatimento da letra L, letra inicial de Letras, que dá nome ao curso. Assim criou-se um símbolo geométrico que nos traz alguns conceitos importantes:
• As formas indicam caminhos que se cruzam, formando algo que lembra um labirinto ou
encruzilhada, simbolizando a pesquisa em si, que se faz por perambulações, sempre em busca de novos caminhos
• Também percebemos a formação de 3 áreas fechadas, estas podendo representar o mestre, seu orientando e o espaço de troca entre eles, cada um aberto ao outro e encontrando esta troca benéfica.
• As formas indicam caminhos que se cruzam, formando algo que lembra um labirinto ou
encruzilhada, simbolizando a pesquisa em si, que se faz por perambulações, sempre em busca de novos caminhos
• Também percebemos a formação de 3 áreas fechadas, estas podendo representar o mestre, seu orientando e o espaço de troca entre eles, cada um aberto ao outro e encontrando esta troca benéfica.
As aplicações de marca do programa de pós graduação em Letras da UFPR se baseiam em 3 elementos principais: fotografias, linhas ortogonais e espaços de cor.
As fotografias a serem escolhidas devem ser afins aos assuntos estudados pelos pesquisadores, bem como objetos e cenários que estejam em seu dia a dia: livros, escritos, auditórios, salas de aula, jornais e revistas, entre outros. Aqui também outras áreas podem ser citadas visualmente, com o teatro e as artes, de modo a gerar reconhecimento dos pesquisadores dessas áreas afins.
As linhas ortogonais vêm dividir o espaço compositivo, separando as fotografias das áreas de texto e trazendo organização para a composição. Nos remetem as próprias ortogonais da marca gráfica, aproximando conceitualmente as aplicações da marca em si.
Os campos de cor vêm como apelo estético, uniformizando as imagens e controlando a composição visual, de modo que as imagens não se destaquem muito e acabem comprometendo a composição. Aqui as cores escolhidas não possuem especificação, porém é aconselhável trabalhar com harmonias construídas com base no círculo cromático.
A marca possui a responsabilidade de mostrar visualmente a identidade das instituições. Um projeto de identidade visual tem a responsabilidade de transferir para o plano visual esse patrimônio intangível.