CELULA foi uma instalação exibida na Galeria do Paço, em Braga, integrando a exposição EMMA em Maio de 2022. A exposição contou com os trabalhos de final de ano da primeira turma do Mestrado em Media Arts da Univ. do Minho. Concebida em co-autoria com as minhas colegas Eva Barbosa e Sofia Alves.
Célula : Pequena cavidade onde a vida acontece. Na biologia é a unidade que compõe os organismos. Na tecnologia pode servir funções de
armazenamento. Em qualquer definição, trata-se de uma pequena e
singular unidade, agregadora de vários componentes que a tornam funcional. Pudemos pegar nestas características e aplicá-las à arte, à criatividade como célula que a constrói, edifica e mantém viva. O nosso projeto nasceu da ideia de autópsia - processo no qual a análise do interior de tecidos vivos permite ao observador um melhor entendimento da fisionomia e fundamento dos organismos. Tal como numa autópsia, as Media Arts carregam em si uma curiosidade intrínseca pelo funcionamento das coisas, neste caso, dos objetos digitais. A nossa ideia foi criar um ambiente em que estes dois mundos se cruzem, o digital e o biológico, mostrando as suas semelhanças literais e metafóricas.
Em CELULA, partimos deste conceito de pequena unidade e de autópsia para estudar os tecidos quer vivos, quer digitais. Num ambiente representativo de um laboratório, entramos no inesperado por nós manipulado através do toque.
armazenamento. Em qualquer definição, trata-se de uma pequena e
singular unidade, agregadora de vários componentes que a tornam funcional. Pudemos pegar nestas características e aplicá-las à arte, à criatividade como célula que a constrói, edifica e mantém viva. O nosso projeto nasceu da ideia de autópsia - processo no qual a análise do interior de tecidos vivos permite ao observador um melhor entendimento da fisionomia e fundamento dos organismos. Tal como numa autópsia, as Media Arts carregam em si uma curiosidade intrínseca pelo funcionamento das coisas, neste caso, dos objetos digitais. A nossa ideia foi criar um ambiente em que estes dois mundos se cruzem, o digital e o biológico, mostrando as suas semelhanças literais e metafóricas.
Em CELULA, partimos deste conceito de pequena unidade e de autópsia para estudar os tecidos quer vivos, quer digitais. Num ambiente representativo de um laboratório, entramos no inesperado por nós manipulado através do toque.
Todo o processo foi delineado e executado pela equipa. Da captação das imagens, à sua manipulação e complementação com arte generativa, à final implementação da obra no espaço escolhido.
O visitante foi desafiado a entrar neste espaço forrado a tela plástica, onde podia interagir com os vídeos e com uma escultura LED reativa ao toque, de modo a que pudesse sentir-se efetivamente parte integrante da obra.
CELULA was an installation shown at Galeria do Paço, in Braga, as part of the EMMA exhibition in May 2022. The exhibition featured the final year's work of the first class of the Masters in Media Arts at the University of Minho. Co-authored with my colleagues Eva Barbosa and Sofia Alves.
Cell : Small cavity where life happens. In biology it is the unit that makes up organisms. In technology, it can serve
functions. In any definition, it is a small, singular
unit, aggregating various components that make it functional. We were able to take these characteristics and apply them to art, to creativity as the cell that builds it, edifies it and keeps it alive. Our project was born from the idea of an autopsy - a process in which the analysis of the inside of living tissue allows the observer to better understand the physiognomy and foundation of organisms. Just like an autopsy, Media Arts is intrinsically curious about how things work, in this case, digital objects. Our idea was to create an environment in which these two worlds intersect, the digital and the biological, showing their literal and metaphorical similarities.
Cell : Small cavity where life happens. In biology it is the unit that makes up organisms. In technology, it can serve
functions. In any definition, it is a small, singular
unit, aggregating various components that make it functional. We were able to take these characteristics and apply them to art, to creativity as the cell that builds it, edifies it and keeps it alive. Our project was born from the idea of an autopsy - a process in which the analysis of the inside of living tissue allows the observer to better understand the physiognomy and foundation of organisms. Just like an autopsy, Media Arts is intrinsically curious about how things work, in this case, digital objects. Our idea was to create an environment in which these two worlds intersect, the digital and the biological, showing their literal and metaphorical similarities.
In CELULA, we started from this concept of the small unit and the autopsy to study both living and digital tissues. In an environment representative of a laboratory, we enter the unexpected, which we manipulate through touch.
The whole process was designed and executed by the team. From capturing the images to manipulating them.
