FLUXO
FLUXO é uma série fotográfica que mistura técnicas de corrosão de negativos coloridos com o uso de aquarelas vegetais para recriar e ressignificar antigos autorretratos a partir da certeza de que nada permanece.
Em uma brincadeira que contesta a ideia da película como "a eterna fotografia" por sua longevidade enquanto matriz, ao destruir quimicamente antigas imagens abrem-se as possibilidades de novas redenções de fotos e identidades, porque ainda que tecnológicos, películas fotográficas seguem tendo base orgânica.