av. loureiro da silva, 1660 - centro histórico, porto alegre, br
Acreditamos que o Largo Zumbi dos Palmares consolida-se como um vazio urbano de importância para a região central de Porto Alegre, sendo um espaço público catalisador de eventos para a população.
Visto que o terreno já foi cogitado para ser terminal de ônibus nos últimos anos pela própria prefeitura, sua permanência é resultado do esforço popular em garantir sua existência.
Nós buscamos através da memória e da inserção de novos elementos realçar a sua importância. Um ambiente democrático, em que predomine o respeito pela memória e liberdade de expressão.
Configuramos em uma nova linguagem visual e espacial os elementos e funções já existentes. Em destaque o monumento a Zumbi, obra que atualmente se encontra nos arredores do terreno em canteiro subutilizado e sem manutenção.
Como decisão projetual torna-se protagonista do espaço aberto, reafirmando a simbologia cultural e social que o Largo representa.
Como decisão projetual torna-se protagonista do espaço aberto, reafirmando a simbologia cultural e social que o Largo representa.
O banco do povo torna-se uma interpretação do ideal democrático. Superfície plana, onde todos tem a mesma posição na comunicação.
Como dança, evento social universal.
As sinuosidades elevam-se no espaço vazio contrastando com a malha ortogonal do piso, definindo estares e ambientes ao longo da esplanada.
Como dança, evento social universal.
As sinuosidades elevam-se no espaço vazio contrastando com a malha ortogonal do piso, definindo estares e ambientes ao longo da esplanada.
O largo é conhecido principalmente pela sua feira de rua, manifestações e atividades que estimulam a interação social no bairro e na cidade.
O pavilhão nasce como uma necessidade que acolhe essa demanda em dias de chuva ou de forte sol, reconfigurando o espaço e proporcionando uma diferenciação entre o espaço aberto e coberto.
O pavilhão nasce como uma necessidade que acolhe essa demanda em dias de chuva ou de forte sol, reconfigurando o espaço e proporcionando uma diferenciação entre o espaço aberto e coberto.
Como solução paisagística, houve o predomínio de espécies nativas e o uso de árvores para a criação de estares e ambientes com sombra. Nas vegetações médias e rasteiras optou-se por espécies tropicais e subtropicais com folhas latifoliadas.
Proposto pela disciplina de urbanismo I, o trabalho incluía a ampliação de um setor e detalhamento do equipamento urbano que garantisse a mobilidade e infraestrutura do espaço.
